O fundador e presidente da empresa, Armindo Mota Júnior, contou quais os desafios que a empresa enfrentou até se consolidar no mercado como uma das mais inovadoras do país.
O sucesso da Wappa não aconteceu da noite para o dia e o que muitos não sabem é que a primeira versão da empresa não deu certo. O que foi ótimo porque a segunda versão fez com que ela virasse uma das empresas mais inovadoras do Brasil e hoje é reconhecida pelo seu trabalho de gestão de táxi corporativo, disputando mercado com aplicativos famosos como o 99Taxis e o EasyTaxi.
A empresa mostra que está ganhando espaço e reconhecimento das pessoas e dia 23 de agosto desse ano o fundador e presidente da Wappa, Armindo Mota Júnior, foi destaque no caderno Mercado do jornal Folha de S. Paulo ao contar em uma entrevista ping-pong toda a trajetória da companhia, desafios e os planos futuros.
A trajetória da Wappa também foi destaque na reportagem “Empresas mudam parte do negócio para sobreviver, mas técnica exige cautela” publicada no mesmo jornal. A matéria fala sobre a “pivotar” que é comum em startups que é quando o empreendedor precisa estar preparado para rever toda sua estratégia e mudar caso seja necessário.
A pauta foi pensada após analisarmos a história da Wappa e notar que o caminho de sucesso não havia sido sempre bem-sucedido e isso mostra um diferencial tanto do empreendedor, como da empresa que alcançou reconhecimento de muitas empresas.
A Wappa nasceu em 2004 com a proposta de intermediar, via celular, pagamentos de vale refeição, boa parte deles ainda eram feitos com tíquetes de papel. Quando perceberam que o negócio não tinha capacidade de atender a demanda dos clientes, tiveram que adaptar a estratégia do negócio, mas sem perder a essência original.
Atualmente, a empresa trabalha com 280 cooperativas e 55 mil taxistas autônomos, tem entre seus clientes Centauro e HP, criou um aplicativo próprio e também lançou uma versão dele para o consumidor, migrando assim para o serviço de gerenciamento de táxis comuns também.